quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Sobre a foça das palavras... Por Adris
Dia desses utilizei a seguinte expressão: "Ninguém nunca é nada. A gente sempre esta". E por assim dizê-la fui interpelada pelo uso de palavras tão fortes.
Diante da situação me coloquei a pensar sobre a força de algumas palavras.
É fato que não uso com frequencia o NUNCA, o SEMPRE nem mesmo o JAMAIS, pois considero eternos e muito distantes. Mas, conclui que dentro daquela expressão são usados com lógica pois compõe a idéia ali inserida.
Pensei então no peso do verbo blefar. Quem blefa, mente, engana. E o peso da palavra aqui ganha uma conotação fortissima. Uma vez que a mentira é ardilosa e fere. E enganar pressupõe premeditação.Aquele que ama,seja com o tipo de amor que for (amor romantico, amor amigo, amor fraternal...)não deseja mentir ou enganar.NUNCA.
Sarcasmo, ironia. Essas sim, podem confundir e muito o ouvinte, pois brincam entre si, zombam e escarneiam situações.Isso, pode incomodar, caso não se perceba o tom e a velocidade empregado na fala. Caso de sensibilidade de cada ouvinte.
Há de se pensar também sobre o peso da expressão "tomar por referência a segurança ou a insegurança". Será ruim o ser usar como referência a auto-proteção? Uma vez que entende-se por segurança proteger-se? Isso não seria uma necessidade básica, quase instintiva?
Palavras, palavras, palavras...
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